27 outubro 2005

A alma das organizações em evidência

A necessidade de se buscar mecanismos que façam com que as organizações sejam percebidas pelo mercado consumidor está em franca prioridade no mundo, não apenas pela alta concorrência mas também pelo fato de que temos um mercado com mudanças cada vez mais rápidas.
As organizações têm buscado em determinados mercados estar atenta às mudanças tecnológicas, científicas e até da moda para melhor interagir com os seus consumidores.
Porém, a resposta não tem sido sempre favorável ou a esperada já que a busca pode ser por empresas que tenham mais do que acompanhar tendências externas....
Hoje a preocupação com valores, ética e transparência tem feito mudanças em muitos aspectos do mundo e as mudanças variam de mercado para mercado e de segmento para segmento, além de questões que envolvem a renda de seus consumidores. Porém, temos que admitir que em velocidades diferenciadas e com tendências mais para transparência, ética ou valores, a realidade é que essa mudança vem ocorrendo e mais: mais rápido do que as organizações tenham percebido, tem sido um movimento silencioso mas constante e no Brasil não será diferente do que é nos países já desenvolvidos.
Os aspectos das redes promovidadas a partir das organizaçõesde em torno de responsabilidade social e outras tendências tem sido muito intensa.
A profundidade das questões de responsabilidade social é tão forte que na Europa existe um manual discutindo este tema fazendo parte dos livros que estão disponíveis no site da Comunidade Européia, o Livro verde.
Não podemos ver o Brasil como um país atrasado, mas como um país que é jovem e pode mudar sua história já.
A preocupação das organizações tem sido a de lucro, mas hoje esta tendência vem mudando, pela maturidade dos mercados e também pela maturidade e consciência de seus consumidores.
Ter posturas responsáveis e não apenas lucrativa é uma grande dificuldade. De acordo com Hugh Davidson é essencial que tenhamos modelos que conectem os grupos relacionados às organizações pelo fato de existirem conflitos entre as necessidades dos mesmos. Por exemplo: clientes acham bem-vindas as reduções de custos ao mesmo tempo em que acionistas acham correto redução do quadro de funcionários e os funcionários detestam tais procedimentos.
Para tanto existem algumas questões que devem ser feitas: Quem são nossos grupos de relacionamento? Qual é sua prioridade comum? Como se pode relacionar seus interesses? Diálogos com as partes interessadas...o novo tópico em questão.
Hugh Davidson propõe o caminho comum da visão e dos valores da organização para conetar os grupos. Caso tenha interesse em continuar acompanhando este artigo entre em contato conosco que lhe enviemos a conclusão.

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